Eric Schmidt (ex-CEO do Google), Jean Tirole (vencedor do Prêmio Nobel de Economia), Roger Altman (ex-subsecretário do Tesouro dos EUA) e Deron Acemoglu (autor de Why Nations Fail) o recomendaram em conjunto! Wu Jun (cientista da computação) e Wang Yuquan (especialista global da indústria de inovação tecnológica) o recomendaram no prefácio. O livro anual de negócios da "Inc." e da "MIT Technology Review" foi fortemente recomendado pela revista "National Defense" dos EUA. Foi selecionado para a lista de livros de sucesso de 2020 da TechCrunch.

●Prefácio da edição chinesa Ⅰ Por que os Estados Unidos lideram em tecnologia
Prefácio da edição chinesa Ⅱ A inovação tecnológica não é um ato isolado
Prefácio a todos que se preocupam com o futuro do país
Introdução: A Criação Nunca Acaba
Qual é o problema?
Recuperando o motor
mapa de rotas
Capítulo 1 Para nosso conforto, segurança e prosperidade
A ascensão do empreendedorismo
Universidades desafiadas
Ausência de governo
Você consegue me ver agora?
Abrace o futuro
O boom das invenções do pós-guerra
Sem limite para gastar dinheiro
Novas fronteiras
O milagre da classe média
Ordem global
Faça a América Grande
Capítulo 2 Custe o que custar
O debate sobre o modelo Bush
Apoiar o consenso científico
Leve-me para a Lua
Não Guozhen
Cálculo de computador
Máquinas cada vez maiores
Pequeno transistor, grande impacto
Complexo de Inovação Industrial Militar
Capítulo 3: Queda do Céu
Um grande estrondo
Grandes expectativas
Veneno de radiação
Primavera Silenciosa
"A Viagem" de Kistyakovsky
Políticos vs. Cientistas
Colocando um freio no trem da alegria da faculdade
Aperte os cordões da bolsa
Revolução Reagan
Abraçando a ciência novamente
Capítulo 4 Limitações da P&D da Empresa Privada
Monitores de tela plana: uma oportunidade perdida
P&D, Manufatura e o Padrão de Vida Americano
A primeira limitação da I&D privada: efeitos de contágio
A segunda limitação da I&D privada: investigação privada exclusiva
A terceira limitação da I&D privada: ficar para trás
No Vale da Morte
O investimento privado em I&D é muito baixo
Indo na direção errada
As ideias estão se tornando cada vez mais raras
A promessa e as limitações da I&D privada
Capítulo 5 P&D público: impulsionando o desenvolvimento de fronteira e promovendo o crescimento
Projeto Genoma Humano
A Máquina Generativa dos Institutos Nacionais de Saúde
Não apenas os Institutos Nacionais de Saúde
O financiamento público da tecnologia rende dividendos
O investimento deve fazer flutuar todos os barcos, não apenas as lanchas rápidas
Financiamento da investigação pública e empregos – as evidências
Benefícios parciais do investimento público
A I&D pública é arriscada – o fracasso deve ser tolerado
Resultados de pesquisa e desenvolvimento públicos
Capítulo 6 América: Terra da Oportunidade
As supercidades aumentam a distância
Os aluguéis continuam altos
Baby Einstein carece de financiamento
A polarização económica afecta a polarização política
Quem será coroada a supercidade?
Como as supercidades são formadas?
Kendall Square: O centro mundial de biotecnologia
Seattle x Albuquerque
As políticas do governo estadual atingiram o fundo do poço
A história da política de base regional nos Estados Unidos
Universidades subsidiadas por terras: construindo o ensino superior na América
Tennessee Valley Authority: Construindo Infraestrutura Energética do Sul
Bases militares: espalhando a riqueza do pós-guerra
Onde você quer ir
É hora de coroar algumas superestrelas
Capítulo 7: Inovação Apoio ao Crescimento
Não é uma história sobre o Mickey Mouse.
Financiando o avanço da ciência
Não apenas pesquisa justa, mas também desenvolvimento de produtos: cruzando o Vale da Morte
Espalhando Riqueza
Centro de inovação criado por meio de concurso
Iniciar um comitê independente
Onde exatamente o dinheiro é gasto?
A oferta encontra a procura
Como arrecadar dinheiro?
Estabelecendo um bônus
Investir para dividendos: não para proprietários, mas para enriquecer os contribuintes
Distribuição de dividendos
Momento da ação
Capítulo 8 Grande Ciência e Indústria do Futuro: Se Não Nós, Quem?
Biologia Sintética
Energia de hidrogênio
Recursos do fundo do mar
A liderança da América está a cair
A liderança tecnológica promove o crescimento económico
Propriedade Intelectual, Meio Ambiente e Ética
Como outros países e regiões estão se saindo: Estratégia do parque de pesquisa
Taiwan
Cingapura
China
Canadá
Quem ganha o bom emprego?
Apêndice: Distribuição específica da força da pesquisa científica nos Estados Unidos
Reconhecimentos
Notas

Este livro analisa detalhadamente a importante história da inovação americana, expressa preocupações sobre a situação atual e propõe suporte estratégico específico e viável para o futuro. A primeira parte do livro se concentra em como a inovação científica financiada publicamente contribuiu para a vitória da Segunda Guerra Mundial e estabeleceu as bases para a vibrante economia americana após a guerra. O autor analisa casos bem-sucedidos na história americana em que avanços científicos e tecnológicos impulsionaram o crescimento econômico e descobre as histórias desconhecidas de "figuras-chave" que fizeram grandes contribuições na história empoeirada, expondo claramente as razões profundas para o primeiro salto da economia americana. Em seguida, esta parte também explica como o excesso de confiança científica, os conflitos entre políticos e as questões orçamentárias levaram os gastos públicos a gradualmente tenderem a cortar o financiamento da ciência.
Na segunda parte, o autor usa casos econômicos específicos para ilustrar que o financiamento público nos Estados Unidos hoje se tornou a principal força na promoção da pesquisa e do desenvolvimento científico. Embora a intensidade ainda seja muito baixa, a ciência financiada publicamente continuará a ser inovadora e a contribuir para empregos. Ao mesmo tempo, esta parte também explica por que as empresas privadas têm sistematicamente investimento insuficiente em ciência.
A última parte apresenta o ponto de vista central do autor, que também é uma estratégia nacional para inovação: aprender com experiências anteriores, etc.

(EUA) Jonathan Gruber, (EUA) Simon Johnson, traduzido por Mu Fengliang

Estamos aqui isolados e sozinhos. O que nos espera? ——Conversa entre o Primeiro-Ministro Britânico Winston Churchill e James Conant, 10 de abril de 1941 Em 1940, os Estados Unidos haviam se tornado um dos países mais inovadores do mundo. Embora não fossem o líder em ciência, eram pelo menos uma força forte em campos de engenharia prática, como as indústrias automotiva e de telecomunicações. Vannevar Bush percebeu que a inovação precisava ser em uma escala extraordinária, especialmente na tecnologia necessária para vencer a guerra. Por exemplo, ele acreditava que o alcance e o desempenho dos aviões de caça desempenhariam um papel decisivo. No entanto, em 1940, os aviões de caça americanos estavam atrás dos da Alemanha e do Japão. Em um sentido mais amplo, pelo menos para Bush e seus colegas, o objetivo começou a ficar claro—os Estados Unidos precisavam urgentemente desenvolver tecnologias que pudessem ser usadas para a guerra. Uma resposta óbvia era o governo adotar o modelo alemão ou soviético, contratando cientistas e fazendo-os trabalhar em laboratórios governamentais. O sucesso da tecnologia alemã nos estágios iniciais da Segunda Guerra Mundial, sem dúvida, beneficiou-se desse modelo. Outra possibilidade era atribuir as tarefas diretamente a empresas privadas. Mas o objetivo atual era a defesa, não o lucro. No século 20, empresas privadas alcançaram等