Para muitos problemas, a inteligência não é o antídoto. Diante de mudanças drásticas, repensar pode não apenas permitir que você traga novas soluções para problemas antigos, mas também adaptar soluções antigas a novos problemas. "Repensar" vem de Adam Grant, professor de comportamento organizacional na Wharton School e um mentor famoso no Vale do Silício. Seus trabalhos anteriores "The Alternative", "Wharton School's Popular Success Course" e "Heresy" tiveram um bom desempenho em vendas e boca a boca. Desde a publicação do novo trabalho no ano passado, ele liderou as listas de best-sellers americanos e asiáticos por mais de 11 meses consecutivos, recebeu mais de 10.000 avaliações e uma classificação total de 4,5 estrelas. A versão chinesa foi traduzida por Zhang Xiaomeng, vice-presidente da Cheung Kong Graduate School of Business. Recebeu quase 1.500 comentários "quero ler" no Douban. É um livro que ainda não foi publicado.

●Prefácio|V
Parte I: Repensando no Nível Pessoal
Continue atualizando sua própria perspectiva
1. Quatro modos de pensar: missionário, promotor, político e cientista |002
2. Quarterbacks de poltrona e impostores: Encontrando o equilíbrio da confiança | 019
3. A alegria de estar errado: a emoção de não acreditar no que você pensa | 041
4. Um Clube da Luta Benéfico: Os Princípios Psicológicos do Conflito Construtivo | 063
Parte II: Repensando o nível interpessoal
Ilumine a mente dos outros
5. Dançando com seu oponente: Como vencer debates e influenciar os outros | 082
6. Feudo do diamante: quebrando estereótipos e reduzindo preconceitos | 106
7. Sussurradores de vacinas e inquisidores gentis: como usar o método de escuta correto para motivar as pessoas a mudar | 128
Parte III: Repensando no nível do grupo
Criando uma comunidade de aprendizes ao longo da vida
8.Conversas Ferozes: Discussões Que Eliminam Diferenças | 148
9. Reescreva os livros didáticos: ensine os alunos a questionar o conhecimento | 170
10. Não é assim que fazemos: Construindo uma cultura de aprendizagem no trabalho | 189
……

A inteligência é frequentemente vista como a habilidade mais importante no processo de pensar e aprender, mas no mundo em rápida mudança de hoje, repensar e desaprender podem ser as habilidades mais importantes. As rápidas mudanças nas situações globais e na política forçaram muitas pessoas a reavaliar suas ideias e decisões. No entanto, ainda gostamos de permanecer na zona de conforto da certeza e recusar o desconforto trazido pela dúvida. Preferimos ideias que nos fazem sentir bem àquelas que exigem muito pensamento. Para muitos problemas, a inteligência não é uma panaceia e pode até ser uma maldição. Quanto mais inteligentes as pessoas são, mais fácil é fechar os olhos para suas próprias limitações. Neste livro, Adam Grant, um professor estrela e autor de best-sellers da Wharton School, fornece argumentos ousados e evidências rigorosas para nos mostrar como abraçar a alegria de cometer erros; como encorajar outros a repensar uma ampla gama de questões, como discriminação racial, mudança climática, etc.; como criar escolas, locais de trabalho e comunidades de alunos ao longo da vida que sejam propícias para inspirar o repensar. Você aprenderá: como um debatedor campeão mundial venceu o argumento, como um músico negro persuadiu pessoas brancas a desistir do ódio racial e como um "sussurrador" de vacinas persuadiu pessoas antivacinas a concordar em vacinar seus filhos. "Repensando, etc."

(EUA) Escrito por Adam Grant, traduzido por Zhang Xiaomeng, Cao Lida e Fu Jingyi

Quando as pessoas pensam sobre o que "saúde mental" significa, a primeira coisa que geralmente vem à mente é inteligência. Quanto mais inteligente uma pessoa é, melhor ela é em resolver problemas complexos e mais rápido ela pode resolvê-los. A inteligência sempre foi vista como a capacidade de pensar e aprender. No entanto, em um mundo imprevisível, há outro conjunto de ferramentas cognitivas mais importantes: a capacidade de repensar e esquecer o que você aprendeu antes. Suponha que você acabou de concluir um teste de múltipla escolha e descobre que pode ter respondido a uma pergunta incorretamente. Se ainda houver tempo de sobra, você se apegará ao seu primeiro sentimento ou mudará sua resposta? Cerca de 3/4 dos alunos acreditam firmemente que mudar as respostas afetará suas pontuações. A Kaplan, uma grande organização de serviços educacionais, certa vez lembrou aos candidatos: "Se você decidir mudar sua resposta, tenha muito cuidado. A experiência mostra que muitos alunos que mudam suas respostas na verdade mudam para a resposta errada." Embora respeite as lições aprendidas, prefiro procurar evidências rigorosas. Três psicólogos revisaram e analisaram 33 estudos. Eles descobriram que, em cada estudo, a maioria dos casos foi alterada de errado para certo. Este fenômeno é chamado de "falácia do primeiro instinto". Tomando um dos estudos como exemplo, psicólogos compararam o mesmo