Sobre o autor:
Um escritor americano que sonha que suas palavras possam trazer às pessoas um pouco de felicidade, como o sol quente e o café expresso em uma tarde de primavera.
Jocin de Posada é um palestrante de renome mundial, consultor de autodesenvolvimento e autor best-seller do New York Times. Sua obra-prima é "Não Coma os Marshmallows Ainda". O livro foi traduzido para vários idiomas, vendeu 20 exemplares e mais de 3 milhões de cópias, mudando a vida de inúmeros leitores em todo o mundo. Sua obra mais recente, "O Louco Werther", voltou a ser um sucesso, vendendo mais de 3 milhões de cópias.
Pontos principais:
Sinopse de "O Menino Gênio Victor": Victor nasceu prematuro, falava tarde e tinha pronúncia confusa. Foi diagnosticado com comprometimento cognitivo aos seis anos de idade. Embora seus pais sempre o incentivassem, ele era ridicularizado e reprimido na escola: apontava cuidadosamente as falhas do modelo na competição, mas seus colegas fingiam não ouvi-lo e riam dele por não saber de nada; resolveu um problema de matemática que deixou toda a turma perplexa, mas a professora achou que ele estava mentindo; os resultados do teste de QI vazaram, e Victor foi expulso da escola e nem sequer concluiu o ensino fundamental.
"O Gênio Victor", escrito por Jocin di Posada e Raymond Joy, conta a história real da transformação de um "tolo" em um gênio mundialmente famoso. É a experiência pessoal de Victor Sereblyakov, membro do World IQ Club.
......
Destaques:
"Crianças, parem de rir. Vocês podem ficar quietas, por favor?", a professora se virou e disse para as crianças que estavam rindo.
As risadas cessaram abruptamente. A professora se virou e agarrou o ombro de Victor com força, dizendo: "Victor, você só rabiscou, não é?" "Não, não, foi só um rabisco. O vento soprou mesmo, mesmo, daquele jeito." A professora suspirou e disse: "Em vez de desenhar algo como o vento, que tal desenhar algo que os olhos possam ver?" A professora entregou a Victor um novo pedaço de papel de desenho. Victor coçou a cabeça e pegou o papel.
"Olhos, olhos, podem, podem ver..." Victor encontrou outro lugar para se sentar. Arregalou os olhos e olhou ao redor.
"Isso, isso..." O que Victor viu foi um inseto morto do tamanho de uma unha.
"Nossa, esse bichinho tem espinhos nas patas. Também tem espinhos afiados na cabeça. As asas brilhantes brilham com as sete cores do arco-íris. É incrível! Se o bichinho estivesse voando, eu provavelmente não conseguiria vê-lo com tanta atenção", pensou Victor, feliz consigo mesmo. Ele olhou para o inseto morto repetidamente por um longo tempo, depois respirou fundo e pegou o giz de cera. Victor começou a desenhar o inseto com total concentração.
"Certo, reúnam-se todos aqui!" gritou a professora para as crianças.
"Você pode contar aos outros alunos sobre o seu desenho?" A professora gesticulou para Heather.
Heather sacudiu seus brilhantes cabelos dourados, levantou-se e disse: "Estou pintando uma árvore grande. As folhas daquela árvore ali estão mudando de verde para marrom, e eu quero pintá-la." Heather apontou para um plátano. A árvore grande que ele pintou tinha metade das folhas verdes e metade das folhas marrons.
"Uau, que bela vista da cor das folhas. Muito bem feito."
Os professores e as crianças aplaudiram.
"Estranho, estranho. Tem tantas folhas verdes naquela árvore. Não, não como na pintura, só metade...", disse Victor. Mas ninguém lhe deu ouvidos.
Depois que todas as crianças conversaram sobre suas pinturas, a professora olhou para Victor e disse: "Vamos dar uma olhada na pintura do Victor. Victor, venha aqui e conte para todo mundo sobre ela." Victor foi até a frente e abriu o papel de desenho para que todos pudessem ver sua pintura claramente.
"O que... o que é isso?" O professor franziu a testa e olhou atentamente para a pintura de Victor.
"Insetos, insetos." "Insetos? Você está falando de insetos?", gritou a professora, surpresa.
As crianças caíram na gargalhada e algumas meninas até gritaram.
"Porque as cores dos insetos são lindas." O professor olhou para a pintura de Victor por um longo tempo, depois deu de ombros e disse: "Bem, tudo bem. Você desenha muito bem. Mas, Victor, da próxima vez, você pode desenhar algo bonito em vez de insetos? Este aqui é muito assustador." Victor olhou para a pintura com atenção novamente. Olhando atentamente, a cor das asas no verso parece estar errada. Na verdade, é uma cor brilhante de arco-íris, mas por mais que procurasse, não conseguia encontrar um giz de cera fluorescente.
"Se as cores fossem melhores, não seria assustador. Seria ótimo se houvesse giz de cera fluorescente." Depois da aula de pintura, Victor ainda pensou em sua pintura por um longo tempo. Ao mesmo tempo, as cenas assustadoras que o professor gesticulava para dizer sempre lhe vinham à mente.
"Victor, você desenhou isso?" À noite, quando o pai estava arrumando a mochila de Victor, ele tirou dois quadros.
"É, é. Pai, pai." Victor estava um pouco confuso e não conseguia dizer nada. Apenas dedilhou os dedos lentamente.
"Você realmente desenhou isso?" "Sim." Victor abaixou a cabeça e respondeu suavemente. Papai olhou para os dois quadros por um longo tempo.
"Não sei. Quero desenhar algo que os olhos possam ver. O vento toca meu rosto e ele fica redondo e coça..." "Então, sobre o que é esta pintura? Parece ser a pintura de um inseto?" "É uma pintura de algo que os olhos podem ver. Um inseto morto, muito morto. Suas costas são brilhantes e parecem muito, muito bonitas. Quero desenhá-lo melhor, mas não tenho giz de cera que possa desenhar cores fluorescentes, então o inseto está desenhado de forma muito, muito assustadora..." P17-21