1. Características e vantagens do texto 1. A versão traduzida designada pelo Centro Internacional para a Comunicação Não Violenta reflete com mais precisão a conotação espiritual da comunicação não violenta. 2. A edição revisada adiciona o capítulo "Resolvendo Conflitos e Reconciliando Disputas", publicado pela primeira vez como um novo capítulo. Há décadas, o Dr. Marshall trabalha na resolução de conflitos em todo o mundo: desde brigas entre casais e famílias a disputas trabalhistas, conflitos entre gangues, ódio étnico, etc. Ele descobriu, por meio de sua prática pessoal, que é perfeitamente possível usar a comunicação não violenta para resolver qualquer tipo de conflito até que todos estejam satisfeitos. Neste capítulo, Marshall compartilha os princípios, etapas, pontos-chave, dificuldades e maravilhosas interpretações de casos de mediação que ele resumiu ao longo dos anos sem reservas, e que se tornaram seu último e precioso presente para as pessoas antes de falecer. 2. A capa da edição revisada, etc.

●Prefácio à edição chinesa
Prefácio
Prefácio
Reconhecimentos
Capítulo 1: Dar de Coração
Capítulo 2: A Linguagem Alienada da Vida
Capítulo 3 Observação sem Comentário
Capítulo 4: Experimentando e expressando sentimentos
Capítulo 5: Assuma a responsabilidade pelos seus sentimentos
Capítulo 6: Faça um Pedido, Enriqueça Sua Vida
Capítulo 7: Ouvindo com Empatia
Capítulo 8 O Poder da Empatia
Capítulo 9: Ame a si mesmo
Capítulo 10: Expressando a raiva completamente
Capítulo 11: Resolução de conflitos e reconciliação de disputas
Capítulo 12 Uso da força para proteção
Capítulo 13: Liberte-se e ajude os outros
Capítulo 14: Expressando gratidão e apreço usando a comunicação não violenta
pós-escrito
recurso

O Dr. Marshall Rosenberg descobriu uma forma de comunicação. Falar e ouvir de acordo com ela pode fazer com que as pessoas se sintam conectadas e vivam em harmonia. Isso é "comunicação não violenta". Como uma pessoa boa que cumpre a lei, talvez nunca tenhamos associado falar com "violência". No entanto, se prestarmos um pouco de atenção à maneira como falamos na vida real e vivenciarmos os diferentes sentimentos que nos são transmitidos por diferentes maneiras de falar, certamente descobriremos que algumas palavras são realmente dolorosas! Acusações verbais, ridículo, negação, sermões, interrupções arbitrárias, recusa em responder e comentários e conclusões aleatórios nos trazem traumas emocionais e mentais ainda mais dolorosos do que lesões físicas. Essa violência verbal, intencional ou não, torna as pessoas indiferentes, alienadas e hostis. A comunicação não violenta pode: curar a dor oculta no fundo do coração; transcender as limitações da mente e das emoções pessoais; romper com os métodos de pensamento que causam emoções negativas, como raiva, frustração e ansiedade; resolver conflitos interpessoais de forma não prejudicial; e aprender a estabelecer uma experiência de vida harmoniosa.

(EUA) Escrito por Marshall Luxemburgo Traduzido por Liu Yi

Introdução Acredito que somos programados para dar uns aos outros. Como resultado, passei grande parte da minha vida me fazendo duas perguntas: O que nos leva a nos desviar de nossa bondade natural e a cometer atos violentos e destrutivos? E o que faz com que algumas pessoas permaneçam conectadas à sua bondade natural mesmo nas circunstâncias mais adversas? Comecei a me questionar sobre essas questões quando era criança. No verão de 1943, minha família se mudou para Detroit, Michigan. Duas semanas depois, um motim com motivação racial eclodiu em um parque e, nos dias seguintes, mais de 40 pessoas foram mortas. Nosso bairro esteve no centro do conflito. Por três dias, nos trancamos em casa. Quando os motins terminaram, as aulas recomeçaram. Descobri que o nome de uma pessoa podia ser tão perigoso quanto a cor de sua pele. Quando a professora chamou meu nome, dois meninos me encararam e sibilaram: "Você é judeu?". Eu nunca tinha ouvido falar dessa palavra, muito menos que era um insulto que algumas pessoas usavam para judeus. Depois da escola, os dois meninos me pararam. Eles me jogaram no chão e esperaram que eu voltasse.