Diz a lenda que os rios Tigre e Eufrates fluíam do Jardim do Éden, e as duas bacias hidrográficas que eles destruíram eram chamadas de Mesopotâmia. Ali, surgiu a civilização urbana mais antiga. As ruínas de Nínive e da Babilônia reapareceram no século XIX, e a Assiriologia emergiu. Arqueólogos descobriram que, da Grécia, Egito à Palestina, Ásia Central e até mesmo à Índia, todos foram tocados pelos veios da civilização mesopotâmica. Este livro reúne os resultados de pesquisas de excelentes arqueólogos e estudiosos relacionados e apresenta sistematicamente uma história bastante completa da influência da civilização mesopotâmica com escrita concisa e precisa, desenhos vívidos e materiais históricos extremamente ricos.

●Abreviação Descrição/001
Ano Representativo 1-3/002
Tabela de idiomas/005
Introdução Stephanie Daly/001
Capítulo 1 Momento e oportunidade: antes da conquista persa Stephanie Daly/013
Capítulo 2 Momento e oportunidade: Pérsia, Grécia e o domínio parta Stephanie Daly / 057
Capítulo 3 A influência da Mesopotâmia sobre Israel e a Bíblia Stephanie Daly/095
Capítulo 4 Contato e influência da Mesopotâmia no mundo grego: até a conquista persa Stephanie Daly, AT Reyes / 147
Capítulo 5 Contato e influência da Mesopotâmia no mundo grego: Pérsia, Alexandre e Roma Stephanie Daly, AT Reyes / 191
Capítulo 6 O Legado da Astronomia e dos Presságios Celestiais David Pingree / 230
Capítulo 7 O Legado da Babilônia e de Nínive em Fontes Aramaicas Alison Salveson / 257
Capítulo 8 O Período Sassânida e o Islã Primitivo (c. 224-651 d.C.) Stephanie Daly / 301
Capítulo 9: Redescoberta e Influência no Futuro Henrietta McCall/339
Comparação de traduções e breve explicação/395

Desde o surgimento da Assiriologia no século XIX, mais de cem anos de pesquisa sobre a civilização mesopotâmica permitiram que os ocidentais reexaminassem suas próprias origens culturais e reentendessem a relação entre as antigas civilizações grega e hebraica e a civilização mesopotâmica anterior, ao mesmo tempo em que vivenciavam um choque cultural de conhecimento e fé. Este livro foi coautorado por Stephanie Daly, arqueóloga do Instituto Oriental da Universidade de Oxford, e outros quatro acadêmicos. O livro se concentra na disseminação e influência externas da civilização mesopotâmica e analisa a interação entre a Mesopotâmia e civilizações antigas, como a Grécia, a Pérsia, a hebraica e a Roma antigas, em ordem cronológica. O livro se concentra na influência da língua, da política e do sistema jurídico, dos costumes sociais, da arte, da astronomia e de outras ciências da região mesopotâmica no desenvolvimento e nas mudanças das civilizações no mundo costeiro mediterrâneo e áreas adjacentes. É um estudo muito rico da história das civilizações antigas.

(Inglês) Stephanie Daly Esperando (Inglês) Editado por Stephanie Daly Traduzido por Zuo Liankai

Introdução (excerto) Stephanie Dalley A área formada pelo aluvião dos rios Tigre e Eufrates é chamada de Planície Mesopotâmica. Uma das primeiras civilizações do mundo surgiu aqui, suas características distintivas sendo cidades construídas em tijolo e a escrita. Os nomes antigos dessas cidades ainda podem ser ouvidos em todo o mundo hoje: Ur dos Caldeus, Babilônia e Nínive. Para os sumérios, que primeiro habitaram a planície mesopotâmica meridional, Uruk (a bíblica Ereque) era o centro do antigo governo monárquico e também o centro da literatura narrativa primitiva. Para os babilônios, que sucederam os sumérios, a Babilônia era o centro do mundo. Para os assírios, Assur era sua capital mais antiga, Nínive era sua residência real mais gloriosa, e Harrã era seu último centro real. Todos esses povos escreviam em centenas de símbolos cuneiformes em argila, inicialmente em sumério e depois em acádio. Hoje, chamamos a língua escrita dos babilônios e assírios de acádio. Qual era a relação desses povos com outras civilizações antigas? Esta pergunta era等