Índice:
Lagoa Desbotada
O sabor da mãe
píer
Canção de despertar
O problema das pálpebras simples
Velho vendedor de doces
Cerimônia de Corte de Cabelo
O último pedaço de melancia
Natação
Não faça movimentos pequenos
Gritos da floresta de bambu
Terremoto
Menino na água
Marca d'água
Pote de remédio
Tigela de Música
Pescar, pegar pássaros, criar pombos
Nosso chefe
Um tapa na cara
Desafie sua mãe
Dívida de açúcar não paga
Tomates verdes
Filmes nos ombros
Gansos voando para o norte e para o sul
Cometendo erros de sonolência
Fotos Perdidas
Meu sonho nas artes marciais
Sapatos de tecido de Pequim
Passeie no parque
Coma as sementes de girassol que matam o tempo
Isto é para certificar
Sapatos do irmão
Dormência e Ignorância
Garota dançarina
Pântano salgado desolado
Férias de verão em Pequim
Misofobia
Rabinho
......
Destaques:
Todas as famílias no píer vivem perto do rio. Passando pela floresta de bambu atrás das casas, encontra-se o rio azul-turquesa, com águas transparentes que permitem ver o fundo.
Há longos degraus de pedra à beira do rio, e abaixo deles há uma laje de pedra azul de um metro quadrado. Minha mãe costumava se agachar nessa laje para pegar água e lavar roupa. Este é o cais aos meus olhos. Quando eu era jovem, gostava de me agachar no cais de pedra e admirar a fazenda do outro lado e a paisagem do rio.
O armazém estava coberto de trepadeiras com galhos e folhas verdes. Havia grandes rolos de pedra nos cantos. Um gato selvagem que surgiu do nada estava deitado preguiçosamente sobre eles. Estava tudo muito silencioso.
Um pequeno barco de madeira com duas pontas pontiagudas passava pelo rio, e as ondas batiam suavemente nas lajes de pedra do cais. Se um barco grande com toldo passasse, as ondas saltavam e batiam nas lajes de pedra, criando camadas de ondas. Um grupo de gansos brancos nadava sobre a água, como lótus brancos flutuantes, e as ondas acariciavam suavemente as lajes de pedra e murmuravam. Na maior parte do tempo, o rio era tão tranquilo quanto a fazenda, com ondulações, uma após a outra, brilhando intensamente.
Adoro olhar o rio e adoro brincar no cais de pedra.
Pulei das lajes de pedra na margem do rio, passo a passo, para as lajes de pedra perto da água, e depois subi a margem passo a passo. Subi e desci assim, suando profusamente, mas nunca me cansei.
Com o tempo, o píer de ardósia se tornou meu melhor companheiro de brincadeiras.
Quando chega o verão, as crianças do rio brincam no rio para se refrescar.
Gosto de usar um chapéu de palha, pegar um balde pequeno, uma pá pequena e uma escova pequena e deitar-me à beira do rio para esfregar as lajes de pedra do cais, repetidamente.
Primeiro, agache-se na laje de pedra azul para coletar água, leve-a até a margem do rio e despeje-a pelos degraus. A água limpa cai na laje de pedra, escorre junto com a água barrenta e depois deságua no rio.
Enxaguei camada por camada com água.
O lado leste da ardósia estava incrustado na lama e, quando a água foi drenada, a lama amolecida grudou na ardósia, então usei uma pá pequena para removê-la. Depois, usei uma escova pequena para esfregá-la repetidamente, esfregando-a diligentemente.
Levei meio dia para me lavar. O cais estava encharcado e eu também estava suado e molhado.
A ardósia foi escovada com cuidado, sem nenhuma partícula de lama ou poeira.
Sempre que alguém queria ir ao cais, eu os bloqueava na margem. Não permitia que usassem sapatos nas lajes de pedra limpas, mas insistia que andassem descalços. Minha mãe tinha que lavar legumes e buscar água, então vinha ao rio com frequência. Ela era um pouco impaciente e reclamava que eu ficava lavando o cais molhado a noite toda. Minhas irmãs riam de mim por lavar o cais sob o sol quente, dizendo que eu não tinha nada melhor para fazer. Meu irmão dizia que eu era um bobinho "trabalhador". Só meu pai me elogiava por ser tão paciente em uma idade tão jovem. Eu seria incrível quando crescesse.
Não importa o que todos digam, olhando para o píer de pedra lavado impecavelmente pela água limpa, meu coração se sente revigorado.
Sentei-me confortavelmente na laje de pedra polida, apoiando o queixo na mão, observando calmamente a paisagem da fazenda e do rio na margem oposta.
A fazenda estava tomada pelo pôr do sol, e o gato selvagem deitado no rolo de pedra havia desaparecido. Apenas uma linda garota estava parada perto da água, pegando água do rio com uma concha comprida e jogando-a nas videiras verdes.
O brilho do pôr do sol no céu caiu no rio, tingindo a água de vermelho.
Pontos chave:
"Infância aos Ombros/Coleção Infância à Beira-Mar de Cao Wenfang" conta a história: Um é um líder glorioso, e as irmãs o admiram porque ele é "engenhoso" e consegue "conquistar o coração das pessoas"; o outro é um "pequeno bobo" trabalhador que adora lavar o cais sob o sol escaldante. O cais é lavado com água, e ela também está suando e pingando água, mas seu coração está tranquilo. Os irmãos pescam, pegam pássaros, criam pombos, caminham juntos no parque, aprendem a nadar no verão e a esculpir gelo no inverno... O tempo com o irmão é muito agradável, e a irmã está feliz por ser o rabinho que nunca crescerá...
......
Sobre o autor:
Cao Wenfang é membro da Associação de Escritores Chineses. É autor dos romances "Cypha Grass", "As Quatro Estações de Yaya", "Céu Celeste", "Verão das Nuvens", "Água da Folha de Lótus", "Sinos de Vento" e "Lâmpada de Romã"; da coletânea de contos "Fragrância de Gardênia"; da série de romances "A Turma da Pega"; da série de romances "A Flor da Cebola", "O Campo de Crisântemos no Apito", "Um Menino Chamado Príncipe", "Esconda o Céu", "O Diabo de Botas", "A Grande Casa Voadora", "Muitos Lenços Vermelhos", "Seguindo o Festival para Casa", "A Última Pega"; da coletânea de ensaios "Infância no Ombro". livros ilustrados "Filme no Ombro", "Pote de Remédio Doce", etc. A obra ganhou o Prêmio Bing Xin Book e foi selecionada entre os 100 melhores livros recomendados pela Administração Estatal de Imprensa, Publicação e Poder para jovens de todo o país.