●01/Prefácio
09/Prefácio
A primeira invenção da humanidade
003/Capítulo 1: Autobiografia de M
013/Capítulo 2 Neurobiologia: A integração do apego, da emoção e da natureza
031/Capítulo 3 A infância é o jardim que temos que enfrentar ao longo da vida
049/Capítulo 4 Autoconfusão: Bem-vindo à adolescência
063/Capítulo 5 Doenças e Sintomas: Confundimos Emergências com Coisas Importantes
081/Capítulo 6 Por que a pessoa que amo me machuca?
Capítulo 2: O Sinal da Humanidade
103/Capítulo 7 Quanto mais você tenta controlar, mais você perde o controle
127/Capítulo 8 Vou sofrer de transtorno obsessivo-compulsivo? A resposta é cheia de dúvidas
143/Capítulo 9 Quando Amor e Sexo se Confundem
159/Capítulo 10 Quando a ansiedade se torna medo
173/Capítulo 11 A comida sempre esteve lá e sempre estará lá
189/Capítulo 12 Uma Nuvem de Tristeza Envolve Minha Mente
203/Capítulo 13 Quem sou eu? Eu nem me conheço

Se você já sentiu que faltava algo em um relacionamento e, por isso, se sentiu infeliz e desconectado, saiba que não está sozinho. Diversas pesquisas em psicologia e neurobiologia sugerem que nossa infância e adolescência estão ligadas à nossa capacidade de nos sentirmos amados e de prosperar em momentos de estresse e trauma.
O autor combina psicologia, neurobiologia e psicopatologia para analisar profundamente os principais fatores que afetam os relacionamentos íntimos, desde a infância, adolescência e vida adulta, explicando como nossos problemas psicológicos surgem e como eles se arraigam silenciosamente em nossas vidas. O livro "Psicologia dos Relacionamentos Íntimos" nos permitirá compreender a conexão entre os relacionamentos pais-filhos na infância e adolescência e os relacionamentos de apego na vida adulta, além de nos proporcionar uma nova compreensão sobre amor, casamento, amizade, paixão, compreensão, comunicação, intimidade, apego e seleção de parceiros.

(Ocidental) Escrito por Manuel Hernandez Pacheco Traduzido por Tang Xiaofei

Quando planejei escrever este livro, pensei em pedir a M que falasse sobre seu processo de tratamento e começasse com seu próprio relato. Então, durante uma das minhas sessões de tratamento com M, contei a ela sobre isso. M concordou, e assim nasceu esta "Autobiografia de M"... Em uma consulta psicológica recente, Manuel me pediu para escrever algo para seu segundo livro como o primeiro capítulo. Fiquei inexplicavelmente animado e nervoso com isso. Espero contar a vocês sobre o processo de tratamento pelo qual passei, como foi a relação com o tratamento, como me senti, quais consensos e discordâncias encontrei. Mas, o mais importante, quero contar a vocês o que tudo isso significa para mim. Todo o processo de tratamento é como deixar o eu no espelho fazer uma viagem. No início, esse eu não existia, mas depois se tornou assustador. Dizem que crianças pequenas preferem se ver através dos olhos da mãe antes de ver outras pessoas ao seu redor. Nos últimos meses, olhei nos olhos da minha mãe e descobri meu relacionamento com ela e com meu pai. Ao mesmo tempo, percebi que meus pais também são o que meus avós veem. Se o relacionamento entre pais e filhos não for bem estabelecido, ou o relacionamento de apego for inseguro, etc.