Enzima de diagnóstico comumente usada. Determinação de glicose no plasma. Utilizado em pesquisas bioquímicas, comumente utilizado como enzima diagnóstica na prática clínica, utilizado para análise de glicose, preparação de tiras de teste de açúcar na urina e glicemia, utilizado como estabilizador para preparações de vitamina C e B12 na indústria farmacêutica, podendo também ser utilizado para desaçucar de proteínas e armazenamento de vinho enlatado.
Preparação enzimática. Usado principalmente em leite, queijo, ovos, bebidas e saladas.
Usado principalmente para remover a glicose do líquido do ovo para evitar que a clara do ovo acabada mude de cor e se deteriore durante o armazenamento. Alta dosagem 500mg/kg.
Desoxigenação de bebidas cítricas e cerveja, etc. Para evitar o aprofundamento da cor, redução do sabor e dissolução do metal. A dosagem máxima é de 10 mg/kg.
Utilizado em leite em pó integral, cereais, cacau, café, camarão, carnes e outros alimentos. Pode prevenir o escurecimento causado pela glicose.
Como o H2O2 gerado pela oxidação da glicose pode oxidar grupos -SH no glúten em grupos SS-, ele ajuda a formar uma melhor estrutura de rede proteica entre as proteínas do glúten. Por isso, tem sido utilizado na panificação nos últimos anos com bons resultados e pode ser utilizado em substituição ao bromato de potássio, que pode causar câncer, e tem recebido cada vez mais atenção.
A glicose oxidase pode converter glicose em ácido glucônico na presença de oxigênio e produzir peróxido de hidrogênio. O peróxido de hidrogênio é um oxidante forte que pode oxidar o sulfidrila (-SH) nas moléculas de glúten em ligações dissulfeto (-SS-), aumentando assim a força do glúten. Pode melhorar a extensibilidade da massa e aumentar o volume do pão, podendo substituir o bromato de potássio KBrO4, que é cancerígeno para o corpo humano. Na produção de macarrão, a glicose oxidase ajuda a formar uma melhor estrutura da rede proteica entre as proteínas do glúten, aumentando a mastigabilidade do macarrão.
(1) Como aditivo alimentar, tem a função de converter a glicose e retirar o oxigênio residual, mantendo assim a cor, o aroma e o sabor dos alimentos, estabilizando a qualidade do produto e prolongando a vida útil. O sistema glicose oxidase pode oxidar o sulfidrila (-SH) nas moléculas de glúten em ligações dissulfeto (-SS-), aumentando assim a resistência do glúten, melhorando a ductilidade da massa e aumentando o volume do pão. Pode substituir o bromato de potássio (KbrO4), que é cancerígeno para humanos. Na produção de macarrão, a glicose oxidase ajuda a formar uma melhor estrutura de rede proteica entre as proteínas do glúten e aumenta a mastigabilidade do macarrão. (2) A enzima refinada pode ser usada para diagnóstico clínico, medindo com rapidez e precisão o conteúdo de glicose nos fluidos corporais e fornecendo dados confiáveis para os médicos avaliarem com precisão a condição do paciente.
Durante o processo de produção e cultivo de produtos microbianos, pequenas alterações podem causar resultados inconsistentes.
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